Conheça a Chapa 1
DIRETORIA EXECUTIVA

Leandro Candido Soares
Leandro Cândido Soares Presidente do SMetal desde 2017, iniciou sua trajetória sindical na CIPA da ZF do Brasil – Planta 2 em 2007. Atuou na organização da Secretaria de Juventude da CUT/SP e da FEM/CUT, além de ser o primeiro secretário nacional de Juventude da CNM/CUT. No SMetal, liderou negociações que garantiram cláusulas de proteção contra a reforma trabalhista e ajudou a expandir a base de 32 mil para 49 mil trabalhadores. Em 2022, concorreu a deputado estadual, obtendo cerca de 35 mil votos. Casado e pai de uma filha, segue comprometido com a defesa dos direitos da classe trabalhadora.

Valdeci Henrique da Silva (Verdinho)
É o atual vice-presidente do Sindicato e está na direção da entidade desde 2002. Verdinho é secretário de saúde da CUT/SP e trabalha na Schaeffler desde 1999. Em 1992, no início da carreira metalúrgica, se sindicalizou ao SMetal, quando foi contratado pela Johnson Controls (atual Clarios). Já foi membro da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA) por três vezes (duas pela Johnson e uma pela Schaeffler). É casado e pai de duas meninas. Além do Sindicato, realiza diversos trabalhos sociais voluntários, como no Banco de Alimentos.

Silvio Luiz Ferreira da Silva
É o atual secretário-geral do Sindicato e responsável pela coordenação da estrutura política e negociações do SMetal. Funcionário da Apex Tool desde 2007, dentro da fábrica, foi membro da Comissão de Condições de Trabalho, Saúde e Meio Ambiente (CCTSMA) por dois mandatos e, antes mesmo de ser dirigente, participou ativamente da Comissão de PPR. É dirigente sindical desde 2011 e, em 2014, passou a compor o quadro da direção executiva do SMetal. Silvio foi secretário de Juventude da Confederação Nacional dos Metalúrgicos (CNM/CUT).

Tiago Almeida do Nascimento
Metalúrgico desde 2004, está no quinto mandato na direção do SMetal. Atualmente, é o responsável pela Secretaria de Finanças do Sindicato e também da Confederação Nacional dos Metalúrgicos da CUT (CNM/CUT). Graduado em Serviço Social, Tiago realiza uma série de trabalhos sociais como voluntário, entre eles, está presidente do Banco de Alimentos de Sorocaba.
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Wagner Aparecido Bueno (Sorveteiro)
Está na Bosch há 16 anos e há 25 é associado ao SMetal. Dirigente liberado há 6 anos para negociações da categoria. Casado e pai de uma filha, Sorveteiro atua na defesa dos direitos trabalhistas em negociações em Araçariguama e região. Já foi da CIPA. Das conquistas sindicais, destaca avanços na grade salarial, PPR, periculosidade, redução da jornada na categoria e integração CIPA /SMetal.
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Francisco Lucrécio Júnior Saldanha
Funcionário da Metso desde 1995, Saldanha ficou sócio do Sindicato no mesmo ano. Como diretor sindical contribui para ampliar a luta dos trabalhadores. Entre as conquistas na fábrica ele destaca que desde que foi criado o Comitê Sindical de Empresa (CSE), em 2011, melhorou o respeito com o trabalhador e até a relação do sindicato com os trabalhadores da própria empresa, além de avançar nas condições de trabalho. A jornada de 40h semanais, sem redução de trabalho é uma das reivindicações para o próximo mandato. Saldanha é casado e pai de dois meninos e uma menina.
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Marcelo José da Silva (Marcelinho)
Aos 39 anos, nascido no interior do Paraná, Marcelinho é membro do Comitê Sindical de Empresa (CSE) desde 2012 e tem experiência como cipeiro. É pintor na empresa Toyota desde 2018. Além da luta pelos direitos dos trabalhadores ele atua como voluntário em projetos sociais, é uma das lideranças CUFA (Central Única das Favelas), em Sorocaba. É militante antirracista e cantor em uma dupla sertaneja. É casado e pai de uma filha.
APEX TOOL
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Antonio Marcos Mariano Branco (Pagode)
É operador multifuncional e trabalha na Apex desde 2010. Desde 2007 é sócio do SMetal e atua no movimento sindical para contribuir com a mobilização dos trabalhadores na conquista de direitos. Uma das principais pautas de sua trajetória é o plano de cargos e salários. É casado e tem dois filhos.
CLARIOS
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Agnaldo José Bastos (Huga)
Agnaldo José Bastos, o Huga, 56, trabalha na Clarios há 25 anos . Casado e pai de uma filha é sindicalizado desde os anos 2000. Está no CSE para lutar por garantias aos trabalhadores, como melhorias no PPR e plano de cargos. Entre as conquistas do sindicato na fábrica ele destaca: aumento nos itens da cesta básica , aumento nos valores de PPR e Valorização na campanha salarial. Huga cita ainda a conquista da troca do convênio de Intermédica por Unimed para melhor atender os funcionários e familiares.
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Antônio Welber Filho (Bizu)
Tem 52 anos de vida e 34 de trabalho na Clarios. Casado e pai de uma filha, é operador de produção e há anos milita pelos direitos dos trabalhadores. Cipeiro por três gestões, há 16 anos integra a Comissão de PPR. Sindicalizado há 34 anos, começou na luta ao perceber, no dia a dia, as necessidades dos trabalhadores. Indo para o sexto mandato, destaca conquistas como valorização salarial, condições ergonômicas, e melhorias na organização local do trabalho e na relação empresa/sindicato.
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Elessandro Souza da Silva Maciel (Neguinho)
Trabalha como operador de produção da Clarios. É sindicalizado desde que foi contratado pela fábrica, há 20 anos, e sempre participou ativamente das atividades do Sindicato. Foi cipeiro por dois mandatos e desenvolveu um grande trabalho em defesa da saúde e da segurança dos colegas da Clarios. Neguinho tem 46 anos, é casado e pai de dois meninos.
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Everton da Silva Souza (Beiço)
É tem 44 anos, é casado e pai de três filhos. Sindicalizado há mais de duas décadas, tem experiência como cipeiro e está na empresa há 24 anos. Entre as conquistas do sindicato ele pontua o crescimento e ampliação da categoria, com inserção de jovens, diversidade (tanto mulheres, lgbtqia+) e melhores postos de trabalho. Na fábrica especificamente, ele destaca a troca de convênio que foi histórica. Beiço participa destas eleições para manter as lutas por melhorias no PPR e trabalho digno. Além de estar na briga contínua para acabar com o racismo e por mais inserção de negros nas indústrias.
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Joel Américo de Oliveira
Aos 59 anos, Joel é um dos mais experientes sindicalistas do SMetal. Tem 23 anos de experiência como diretor do sindicato. Já foi membro da Cipa por dois mandatos e é integrante da comissão que negocia o PPR com a empresa. Casado e pai de um casal, Joel também desenvolve diversos trabalhos sociais através da sua igreja e como voluntário do Banco de Alimentos de Sorocaba.
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Talita Maiara Aparecida dos Santos
Aos 27 anos, Talita se candidata pela primeira vez à eleição sindical. Ela é operadora de produção na Clarios há quatro anos e está em seu primeiro mandato como cipeira. Solteira, sem filhos, Talita é associada ao SMetal desde 2018. Ela enfatiza que as negociações do sindicato na fábrica foram fundamentais para a ampliação da cesta (básica, matinal, duas de limpeza e higiene pessoal). Além disso, afirma que lutará pelos direitos e benefícios, como a valorização do PPR.
CNH INDUSTRIAL

Giliard Roberto de Lima (Gule Lima)
Soldador na CNH Case desde 2010, Giliard trabalha no ramo metalúrgico desde 1996. Casado e pai de três filhas, ele tem 42 anos e já participou da CIPA em quatro gestões. Associado ao SMetal há mais de 20 anos, ele diz que o Sindicato foi importante no combate a problemas de ergonomia e nas melhorias nos setores na fábrica.

João Carlos Gonçalves da Silva (Bituca)
Aos 49 anos, Bituca é pintor na fábrica desde 2010 e está associado ao sindicato desde 2004. Atualmente, é o vice-presidente da CIPA e está em seu quinto mandato como cipeiro. Ele desenvolve ações sociais na Associação de Moradores, em Votorantim. É casado e tem um casal de filhos. Está candidato, pela primeira vez, como CSE, para contribuir na luta por benefícios para os trabalhadores, por um ambiente seguro, saudável e justo.
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Luiz Otávio Ferreira (Baixinho)
Luiz Otávio Ferreira, o Baixinho, tem 44 anos e há 14 trabalha na CNH Case. Casado e pai de dois filhos, é sindicalizado há mais de 20 anos e está na eleição para o quarto mandato como CSE. Entre as conquistas do sindicato na fábrica ele pontua a melhoria nos postos de trabalho, a valorização do PPR e a troca de cesta básica pelo ticket alimentação. Ele mantém o compromisso para continuar lutando por melhorias para os trabalhadores.
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Paulo Cesar Sola Garcia (Tatu)
Como voluntário, Tatu, 48 anos, atua na igreja e nos projetos de solidariedade do SMetal. Está na CNH Case desde 2009 e como sindicalista atua na defesa dos direitos dos trabalhadores, por melhores condições de saúde e mais segurança no trabalho. Entre as bandeiras de luta estão: a atuação pela igualdade, buscando o reconhecimento profissional dos trabalhadores.
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Robson Cesar Aparecido Alves (Biga)
Aos 62 anos, Biga é um ativista social que desenvolve ações no bairro, associação, igreja e no sindicato, como integrante do Comitê Sindical de Empresa (CSE). Casado, com três filhos, ele é montador e trabalha na CNH há 15 anos. É associado do SMetal desde 1990 e já fez parte da CIPA. Entre as conquistas do sindicato ele destaca PPR e a redução no preço do fretado. Plano de carreira e grade salarial são bandeiras de luta que continuam fortes a serem reivindicadas.

Reinaldo Yamaoca Massacessi (Pururuca)
Casado, pai de um filho, Reinaldo tem 44 anos e é metalúrgico desde 1996. Trabalha como montador na CNH Case desde 2007. Atualmente, é cipeiro na montadora e já foi cinco vezes membro da comissão de PPR. Para ele, o SMetal obteve importantes vitórias como o vale-mercado e avanços no PPR, além da ampliação do número de metalúrgicos associados ao sindicato. Reinaldo diz que, como desafio para esses próximos quatro anos, o Sindicato deve lutar para ampliar a presença do CSE no chão de fábrica para não deixar o trabalhador desamparado e obter melhorias no calendário-ponte.
DANA
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Maicon Dalvan Bueno
Com 38 anos, Maicon trabalha na Dana desde 2006 e atua no almoxarifado. Associou-se ao sindicato no mesmo ano em que entrou na fábrica. Ele faz parte da comissão de PPR e participa, pela primeira vez, da eleição sindical como membro do CSE para atuar pelos benefícios dos trabalhadores, como a atualização do Plano de Cargos e Salários, melhorar a alimentação e cesta básica. É casado, tem quatro filhos e um enteado.

Gleison Aparecido Oliveira (Magalinha)
Gleison tem 31 anos e trabalha como operador de máquina na Dana desde 2013, tendo começado no ramo metalúrgico um ano antes. Casado e pai da Beatriz, ele faz parte da mesa que negocia o PPR e já compôs a CIPA. Associado ao SMetal desde 2015, Gleison diz que a Dana é carente de representantes sindicais e que sua participação agora vai fortalecer a presença do Sindicato na fábrica e a representação dos trabalhadores. Para ele, o SMetal teve papel importante na negociação do PPR e no calendário de dias pontes. Nesses próximos anos, segundo ele, a agenda a ser focada é a melhoria do convênio médico e mudanças da cesta, além da valorização do PPR.
EDSCHA
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Douglas Nunes da Silva (Zoio)
Douglas, com 34 anos, é operador de máquinas da Edscha desde 2013. Foi nesse ano também que se associou ao sindicato para lutar contra o assédio moral e pelos direitos dos trabalhadores. Ele destaca o papel do sindicato na melhoria do convênio, no PPR, ambiente de trabalho e benefícios. Solteiro, tem duas filhas. Entre as bandeiras de luta sindical está a jornada de trabalho, pois uma das reivindicações dos trabalhadores é a de não ter que trabalhar aos sábados.

Newton Alberto Fernandes Pereira (Mineirinho)
Newton Alberto Fernandes Pereira, o Mineirinho da Hornet, tem 49 anos e, há 13 anos é funcionário da Edscha. Casado e pai de quatro filhos, está há dois mandatos no Comitê Sindical da Empresa (CSE). Entre as conquistas do sindicato na fábrica Mineirinho destaca: a volta do convênio Unimed. Ele afirma que é preciso manter a luta por um ambiente de trabalho bom para todos.
FLEXTRONICS

Lindalva Linhares da Silva Martins (Linda)
Trabalha na Flex desde 2014 e no mesmo ano se sindicalizou ao sindicato. É casada e tem dois filhos. Entre as principais ações do sindicato, Lindalva destaca a redução de jornada e a conquista de participantes nas negociações de de PPR. Está na Chapa 1 pela continuidade na luta contra o assédio, para lutar pela redução de jornada, sem redução das cláusulas sociais e pelos sábados intercalados.
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Nazaré Inocência da Silva (Naza)
Com 15 anos de empresa, Naza chegou ao sindicato em 2017. Ela passou pela experiência de uma greve e decidiu ser líder sindical para defender a classe trabalhadora. Já foi cipeira e brigadista e mantém seu trabalho voluntário como Promotora Legal Popular (PLP) arrecadando e doando roupas. É viúva e mãe de sete filhos. Entre as pautas de reivindicação, como CSE, estão: campanha salarial, PPR e jornada de trabalho.
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Valdecir Nunes da Silva (Pé de Frango)
Casado, pai de 3 filhos e avô de 6 netos, Valdecir trabalha na empresa Flex como operador. Está na área metalúrgica desde 2009 e já participou por duas gestões da CIPA e da mesa de negociação do PPR. Pé de Frango destaca as conquistas do PPR e a maior presença do sindicato na fábrica como importantes vitórias. Para ele, os próximos desafios a serem enfrentados nos próximos quatro anos são a melhoria do PPR, a redução da jornada de trabalho para 40 horas semanais e melhoria da jornada de trabalho, principalmente dos turnos.
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Wilson Tadashi Kato (Japa)
Japa é operador, tem 36 anos e trabalha na Flex desde 2014. É filiado ao SMetal desde 2016 e participa ativamente das reuniões, assembleias e ações do Sindicato, que está presente na fábrica para garantir a integridade dos trabalhadores e direitos. Ele ressalta a importância de se manter a luta pela valorização da mão de obra, pois afirma não ter aumento de salários fora a negociação da data base. Além disso, continuar firme nas negociações para que os trabalhadores folguem todos os sábados.
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Antonio Guidoni (Danone)
Desde 2014 na fábrica, Antonio Guidoni, 52 anos, é associado do SMetal desde 2005. Ele pontua que a valorização do PPR e do vale compras são duas conquistas frutos das negociações sindicais. No horizonte das lutas ele cita que estão as reivindicações: troca da jornada de trabalho e grade salarial. Guidoni é casado e tem uma filha.
GERDAU

André Rogério da Silva (Andrezinho)
Trabalhador da Gerdau desde 2006, Andrezinho tem 46 anos, é casado e pai de 3 filhos. Sempre atento às questões sociais, já fez trabalhos em bairros, mas hoje foca sua atenção na categoria metalúrgica. Operador de Laminação, Andrezinho é associado ao SMetal desde 2002 e tem experiência em duas gestões da CIPA. Ele destaca a atuação do SMetal na melhoria do transporte fretado e na reintegração de trabalhadores. Como demandas mais urgentes, vê a necessidade de buscar melhorias no Programa de Metas (participação de lucros) e melhorar as condições de trabalho na empresa.
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Clodoaldo Lisboa
Há 30 anos na luta pelos direitos dos trabalhadores, Clodoaldo faz parte da Chapa 1 nessas eleições sindicais. Seu primeiro contato com o SMetal foi por meio da sua participação na CIPA na empresa Gerdau, em que desempenha a função de Operador de Armazenamento. Ele comenta que as lutas na fábrica são diárias, mas a melhoria de alguns benefícios são as que mais fizeram a diferença. Entre as prioridades de luta para os próximos quatro anos estão: a melhoria no convênio médico, como baixar a coparticipação que hoje é 30% e que o titular do plano possa optar pelo pagamento fixo. É casado e tem uma filha.

Sérgio Henrique de Oliveira Soares (Bigode)
Casado, com dois filhos, Bigode, como é conhecido, está sindicalizado há 13 anos. Técnico de manutenção em siderurgia e com 20 anos de fábrica, ressalta alguns acordos importantes firmados pelo sindicato na fábrica. Entre eles: pagamento de insalubridade do lingotamento contínuo (2018 a 2021), acordo de periculosidade dos técnicos elétricos, acordo da extensão do adicional noturno e o do banco de horas, em 2024. Para o próximo mandato as lutas serão para melhorias no café da manhã (com frutas e proteínas), estender o valor fixo do convênio para os titulares e melhorar o valor do ticket alimentação.
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Domingos Ramos da Silva (Magrão)
Operador 2 na fábrica desde 2017, Magrão, 37 anos, já foi cipeiro e ressalta que as negociações sindicais contribuem com a valorização do PPR e melhorias na qualidade de trabalho. Para o próximo mandato ele afirma a manutenção das lutas para melhorias no convênio, na alimentação e ajustes na jornada de trabalho.
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Luiz Carlos da Silva (Luizinho)
Há 11 anos na Gestamp, Luizinho trabalha na produção, tem experiência com CIPA e afirma que, entre as principais ações do sindicato, foi a de fazer com que o trabalhador tenha mais dignidade no ambiente de trabalho, com direitos conquistados. Ele reforça que o trabalhador sabe que tem o SMetal como suporte para defender as causas trabalhistas. Luizinho é casado e tem dois filhos.
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Marcio Pires Prestes (Marcinho)
Auditor de qualidade, Marcinho atua na Gestamp desde 2019 e é associado do SMetal há mais de 15 anos. É casado, tem dois filhos e considera o sindicato como ferramenta importante do trabalhador para as negociações por direitos trabalhistas. Entre as reivindicações necessárias no ambiente de trabalho pontua: equiparação salarial e planos de carreira.
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Priscila dos Passos Silva (Pri)
Com 36 anos, Priscila está no ramo metalúrgico desde 2008 e, na Gestamp, desde 2013. Ela participa das negociações coletivas por direitos e benefícios, como PPR, campanha salarial e VR (Vale refeição). Entre as urgências no ambiente de trabalho, Pri destaca melhorias no convênio médico, no VR, no plano de cargos e salários e um ambiente de trabalho mais saudável. É casada e tem um filho.
GK-108

Alex Sandro Basílio (Sapinho)
Tem 47 anos, é trabalhador da GK 108 desde 2001 e no mesmo ano se tornou associado do SMetal. Solteiro, pai de dois filhos, o operador de máquinas já participou de três mandatos da CIPA. É diretor sindical desde 2005 e afirma que o sindicato está em constante negociação com a empresa para melhorias nos benefícios. Entre as conquistas estão: uniforme de verão, café cortesia para a produção, chocolate quente no inverno e extensão do convênio de saúde para toda a família. No novo mandato quer continuar lutando pelos direitos, como melhorar o convênio médico.

Jefferson Pereira Prado
Desde 2015 na empresa, Jefferson destaca algumas conquistas ao longo dos mandatos como CSE: alimentação e o desjejum no local de trabalho, além de melhorias na cesta básica e uniforme de verão para todos (as) trabalhadores (a). Casado e pais de três filhos, o operador de prensa, já foi cinco vezes cipeiro e é sócio do SMetal desde os anos 2000. Ele afirma que sempre lutará por um local de trabalho mais digno, com temperaturas amenas, PPR justo para todos, entre outras bandeiras de luta. Está sempre aberto ao diálogo para esclarecer qualquer dúvida dos trabalhadores.
IPERFOR

Valmir Augustineli de Campos (Batata)
Com 48 anos de idade e metade disso trabalhando como metalúrgico, Valmir, o Batata, é casado e pai de três filhos. Ele trabalha como marteleteiro na Iperfor Industrial desde 2005, mas está no ramo metalúrgico desde 2001. Já foi por duas vezes da CIPA e é associado ao SMetal desde 2003. Ele enfatiza o trabalho do Sindicato nas conquistas do PPR e na disponibilidade do serviço jurídico e de informação aos funcionários. Para os próximos anos, Valmir acredita que o SMetal deve ajudar a melhorar o convênio médico, lutar pela redução de acidentes de trabalho e para que a empresa passe a fornecer refeição ao trabalhador.
JCB

Fábio Damaceno dos Santos (Canário)
Casado e pai de 2 filhos, trabalha como mecânico montador na JCB há 4 anos. Foi duas vezes membro da CIPA e entrou na metalurgia em 2011, quando também se associou ao SMetal. Fábio diz que o Sindicato foi importante em recentes conquistas como as negociações do PPR, do dissídio e a vigilância em torno da eleição da CIPA. Para ele, o SMetal deve lutar por mais clareza no plano de carreira, discutir uma maior estabilidade em casos de lesão do metalúrgico e lutar por melhoria da ergonomia. No caso dos trabalhadores temporários, a luta do Sindicato deve ser pela redução do tempo de experiência e garantia de benefícios como cesta básica e assistência médica.
KANJIKO
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Anderson Teixeira dos Anjos (Pretão)
O operador multifuncional Pretão, 47 anos, trabalha na Kanjiko há 12 anos e é associado ao SMetal desde 2012. Entre os destaques das ações sindicais na fábrica, estão as negociações para a conquista de PPR. Outra pauta importante é a campanha salarial, uma luta anual que conta com avanços. Pretão é casado e pai de 4 filhos.
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Edson Roberto de Araujo (Boy)
Com 51 anos, o operador de solda Boy está na empresa desde 2012 e é associado ao SMetal desde 1996. Ele já participou da CIPA por duas gestões e em sua frente de luta estão melhorias na ergonomia e na segurança do trabalho. Boy afirma que a atuação do sindicato é fundamental no combate ao racismo, nas campanhas salarias e para um ambiente de trabalho mais digno, com mais respeito.
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Samuel Moraes da Costa (Tiozinho)
Mecânico de manutenção, Tiozinho como é conhecido, 47 anos, é casado e tem cinco filhos. Trabalha desde 2012 na fábrica e já foi cipeiro por dois mandatos. Ele aponta avanços nas negociações do sindicato pelos direitos dos trabalhadores por condições dignas de trabalho. Para o próximo mandato, especificamente, ele ressalta a urgência de se melhorar as condições de ergonomia dos equipamentos pela saúde do trabalhador.

Vitor Palma (Panda)
Operador multifuncional desde 2014, Vitor Palma tem 42 e é metalúrgico desde 2006. Casado e pai de uma filha, Vitor está em sua quarta gestão na CIPA da empresa Kanjiko do Brasil. Ele destaca ações do Sindicato na empresa colocando a estrutura sindical à disposição dos trabalhadores, bem como, na segurança do chão de fábrica. Melhoria no PLR, no salário e na ergonomia são pontos a serem buscados nesses próximos anos, segundo Vitor.
METALAC
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Charles Cesar Correia de Oliveira
Charles, 45 anos, é operador de máquina e trabalha na Metalac desde 2003. Casado, pai de duas meninas e um menino e desempenha atividades sociais na igreja. Na fábrica, já foi cipeiro por cinco mandatos e é associado ao SMetal desde 2002. Como principais ações do SMetal na fábrica o operador destaca as 40h semanais e a valorização do PPR. Entre as urgências do ambiente de trabalho para o primeiro mandato como membro do CSE estão: melhorar plano de cargos e carreira, melhorias no transporte e na refeição.

Ataíde Pereira dos Santos (Negão)
Operador de torno multifuso, Negão, como é conhecido na fábrica, tem 44 anos, é casado e tem dois filhos. Ele trabalha desde 2007 na Metalac e no mesmo ano se associou ao sindicato. Entre as conquistas das negociações sindicais ele destaca melhoria no convênio médico e está se candidatando, pela primeira vez, a membro do CSE para lutar pelos trabalhadores por um Plano de Carreira.
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Alessandro de Oliveira Lopes de Siqueira
Aos 46 anos, Alessandro é membro do Comitê Sindical de Empresa (CSE) na defesa dos direitos dos trabalhadores. Em 2007, foi contratado pela Metso como operador de produção e logo passou para técnico de laboratório. Sindicalizado desde o início do contrato, está em seu terceiro mandato na Cipa. Entre as conquistas do sindicato na fábrica ele destaca a valorização do PPR e do VA e a redução de jornada aos sábados. É casado e pai de cinco filhos (três meninas e dois meninos), também desenvolve trabalhos sociais no seu bairro, na zona norte de Sorocaba.

Edevaldo Camargo Lucio de Almeida (Cowboy)
Aos 38 anos, Cowboy, é casado e tem um filho. É operador de transporte interno na fábrica, onde trabalha desde 2006. Já foi cipeiro por quatro mandatos e está participando da eleição sindical pela primeira vez, como CSE. Ele enfatiza que as negociações do sindicato foram importantes para melhorias no refeitório e na redução da jornada aos sábados. Ele vai atuar por aumento salarial (contra a defasagem) e para combater a sobrecarga na produção, com acúmulo de função.
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Nelson Aparecido Navarro
Nelson é casado e pai de duas filhas. Associado ao SMetal há 35 anos, ele tem uma história enorme no chão de fábrica. Começou a trabalhar como afiador de ferramentas em 1986 na Moto Peças e trabalha lá até hoje. Dentro da fábrica, já participou, durante três mandatos, na Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA). Durante esse período, ele desempenhou importante trabalho em defesa da saúde e da segurança dos colegas da empresa. Segundo ele, o SMetal deve lutar por melhorias no PLR nesses próximos anos.
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Wellington Alves da Silva (Paraíba)
É casado, tem 42 anos e é pai de duas filhas. Conhecido como Paraíba, ajuda em trabalhos sociais na Associação Amigos e nos times de futebol do bairro onde mora. Operador de máquina desde 2014, foi da CIPA por dois anos e participa das reuniões mensais como membro do Comitê. É filiado ao SMetal desde 2002, quando começou sua carreira metalúrgica na YKK. Para ele, o Sindicato teve papel importante na luta pela valorização do Vale-Refeição e no PPR, além dos acordos de layoff, mantendo empregos e acordos de jornada de horas. Ele vê como necessidade para os próximos anos a realização de mais ações de combate ao assédio.
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Alexandre Galindo
Operador de máquinas na Prysmian desde 2010. Progressista, sempre teve interesse no movimento sindical. Sempre que pode, ele ajuda em datas especiais da comunidade evangélica. Galindo é casado, tem duas filhas e um enteado. Se associou ao SMetal em 2002, logo que começou sua carreira metalúrgica. Sua postura combativa e militante em prol da categoria o levaram para a CIPA. Para ele, o SMetal teve atuação importante nas cobranças sobre o plano de carreira e na inclusão do Abono Chefia no Acordo de Turnos.Nos próximos anos, ele vê a necessidade de buscar sempre a valorização do PPR, melhoria do salário e das condições de segurança no trabalho.

André de Lima (Andrézinho Pedalada)
Tem 46 anos. Trabalha na Prysmian como auxiliar de logística desde 2022 e é metalúrgico desde 2000. Já foi da CIPA. Está sindicalizado desde 2022, mas já foi filiado em outros anos. Entre as conquistas da luta sindical cita melhorias no PPR e no Vale Alimentação. Vê como desafios a melhoria dos benefícios salariais e a implantação de um plano de carreira geral, que atinja todos os setores da fábrica e logística e melhorias e clareza na Avaliação do P3.
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Luiz Herculano da Costa (Sheila)
O operador de máquina Luiz Herculano da Costa tem 51 anos e há 29 anos é filiado ao SMetal. Casado, ele trabalha desde 1996 na empresa Prysmian, no bairro do Éden. Sheila, como também é conhecido, diz que o Sindicato dos Metalúrgicos teve importante participação nas negociações do Programa de Participação nos Resultados (PPR), na data base, no acordo de turnos, folgas-extras e vale-cestas. Para os próximos anos, o metalúrgico vê a necessidade do Sindicato lutar pelo plano de carreira e por melhorias no vale-cesta.
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Rogério Fermino dos Santos (Gordinho)
O operador de máquina Rogério, 37 anos, trabalha desde 2007 na fábrica e já está no seu sexto mandato na CIPA. Atualmente, como vice-presidente. Ele ressalta a importância do sindicato na fiscalização para o cumprimento dos acordos em relação aos direitos e benefícios dos trabalhadores. Para este mandato como CSE ele pontua a necessidade de ações relacionadas à segurança do trabalho.
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André Luiz Zalla (Zalla)
O metalúrgico André Luiz tem 44 anos, está solteiro e tem dois filhos. Exercendo a função de montador de direção hidráulica, ele trabalha há 14 anos na unidade sorocabana da empresa Robert Bosch. Zalla é filiado ao SMetal desde quando começou a trabalhar na área. Nos últimos anos, segundo ele, o SMetal teve grande participação na celebração de acordos do PPR, Vale Alimentação, convênio médico e transporte, além de conseguir aumento salarial acima da inflação. Para os próximos anos, Zalla acredita que temas como renda, o PPR, transporte, convênio médico, restaurante e bem-estar dos trabalhadores devem ter o foco da luta sindical. Zalla está na luta sindical desde 2017.

Wellington Elias Alamino (Alemão)
Alemão, 55 anos, trabalha na fábrica desde 1996. É operador de produção e é, atualmente, cipeiro. É casado, tem um filho e é associado ao sindicato há mais de 10 anos. Ele destaca a importância da Convenção Coletiva para assegurar os direitos dos trabalhadores e entre as propostas para o mandato como CSE inclui a luta pela qualidade do ambiente de trabalho e o Plano de Carreira (cargos e salários).
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Simão Ramos de Almeida
Tem 47 anos, é casado e pai de duas meninas. Metalúrgico desde 2007, atua em causas sociais, com trabalhos voluntários em comunidades carentes e na luta pela categoria metalúrgica. Destaca que o Sindicato teve grande importância em diversas conquistas na Bosch, como na equiparação salarial, nas negociações pelo aumento do PPR e redução da carga horária aos sábados. Para este novo ciclo, quer manter os direitos já adquiridos em convenção coletiva de trabalho (CCT) e acordos coletivos de trabalho (ACT), buscando sempre o melhor para os trabalhadores e trabalhadoras. Aponta também a necessidade de ampliar a qualidade de vida no ambiente laboral e combater o assédio hierárquico.
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Ademilson Terto da Silva (Terto)
Terto é sindicalizado há 39 anos. Pai de três meninos, é funcionário da empresa Schaeffler há 34 anos e acompanhou importantes conquistas da categoria. Ex-presidente do SMetal e com histórico nas lutas sindicais, Terto foi iniciado nas lutas a partir de sua gestão na CIPA na empresa. Foi tesoureiro da Federação dos Sindicatos dos Metalúrgicos da CUT (FEM), em 1998, secretário de Relações do Trabalho da CUT São Paulo de 2014 a 2019 e coordenador da subsede da CUT de Sorocaba e Região no mesmo ano. Com ampla experiência política e de luta sindical, Terto agora concorre ao seu décimo mandato no SMetal.
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Claudemir dos Santos (Borboleta)
Associado ao SMetal há 25 anos, Claudemir dos Santos, também conhecido como Borboleta, tem 51 anos, é casado e pai de duas filhas. Com trabalho na luta sindical há quase 15 anos, Claudemir faz parte do Comitê Sindical da empresa Schaeffler. Em sua vida na área metalúrgica, Borboleta acumula experiência tanto em trabalhos sociais na igreja que frequenta, quanto na vida sindical. O operador de máquina que trabalha na Schaeffler desde 1995 já atuou na CIPA por quatro vezes. Seu interesse pelo movimento sindical começou quando viu a atuação combativa do Sindicato dos Metalúrgicos.
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Claudinei Hader (Coelho)
Casado, pai e avô. Tem 50 anos, trabalha no setor administrativo e tem vasta experiência: já foi seis vezes membro da CIPA e dirigente sindical por seis mandatos. Antes de ser metalúrgico, já atuava na indústria, no segmento da borracha, e fazia parte da comissão de fábrica. Na Schaeffler desde 2004, Coelho diz que o SMetal teve papel fundamental na melhoria do ambiente de trabalho, com maior inclusão social e tratamento igual a todos, inclusive na questão salarial. Como desafios, cita a luta por redução da jornada de trabalho, sem redução salarial, para dar condição mais digna ao trabalhador e sua família.
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Josué Luiz Pereira dos Santos (Palmeiras)
Casado e pai de um casal, Josué tem 57 anos, sendo 30 deles dedicados à luta por melhoria nas causas metalúrgicas. Filiado ao SMetal desde 1996, o operador de máquina integra a Comissão que negocia o Programa de Participação nos Resultados (PPR) desde o ano 2000. Josué, que também realiza trabalhos sociais na igreja, vê que o SMetal teve papel significativo na luta do Vale Alimentação e da PLR. Ele acredita que as causas mais imediatas a serem enfrentadas é a melhoria do convênio médico e a redução da jornada de trabalho, sem perdas salariais.
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Marcos Antônio Alves da Costa (Marquinhos)
Filiado ao SMetal desde 1991, mesmo ano em que foi contratado pela Schaeffler, o preparador de máquinas Marcos Antônio Alves da Costa sempre participou ativamente das atividades realizadas pelo Sindicato. Ele tem vasta experiência, uma vez que já fez parte da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA) e da Comissão do Programa de Participação nos Resultados (PPR). Marquinho, como também é conhecido, é pai de dois meninos e uma menina. Também realiza trabalhos sociais voluntários no bairro onde mora.
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Nelson Brilhante do Sol Gaino
Casado, pai de quatro filhos e com um histórico enorme de trabalhos voluntários no bairro onde mora, Nelson é trabalhador da Schaeffler há 35 anos. Foi eleito por mais de dez vezes na CIPA e vice-presidente na última gestão. Tem um amplo trabalho em defesa da saúde e segurança dos demais colegas no chão de fábrica. Atualmente, ocupa função na produção. Para ele, o SMetal deve trabalhar em conjunto com CSE para melhorar o ambiente de trabalho nas questões da saúde, por melhores salários, manter as conquistas já aprovadas e convencer os jovens que sem luta não se conquista nada e só haverá retrocesso.
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Roque Medeiros de Sousa (Veinho)
Casado, pai de dois meninos e duas meninas e metalúrgico associado ao SMetal há mais de 20 anos. Esse é Roque Medeiros de Sousa, também conhecido como Veinho. Ele desenvolve atividades comunitárias no bairro em que mora e, na indústria, já foi membro da CIPA. Roque trabalha na empresa Schaeffler como operador de máquina desde 2000. Ele destaca a importância do SMetal na luta e conquista de melhorias para a categoria metalúrgica e acredita que a equiparação salarial é uma luta a ser feita nesses próximos anos.
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Sebastião Aranha de Moraes (Aranha)
Com 54 anos, Sebastião Aranha é casado e tem dois filhos. Operador de máquinas na empresa Schaeffler desde 2007, desenvolve um amplo e histórico trabalho social na Igreja São Geraldo Magela, na Vila Helena, onde vive há 33 anos. Associado ao SMetal desde 1993, quando iniciou seu trabalho como metalúrgico, Aranha já atuou por três mandatos na Cipa. Aranha diz que o SMetal sempre foi bastante atuante em todas as causas e vê a questão da segurança e do bem-estar no ambiente de trabalho como pautas mais urgentes a serem trabalhadas neste próximo mandato.

Sidnei Morales Hernandes
Funcionário da Schaeffler desde 1992, Sidnei Morales Hernandes trabalha como ferramenteiro. Por três oportunidades já foi membro da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA). Além disso, ele integra a comissão que negocia o Programa de Participação nos Resultados (PPR) com a fábrica. Um dos dirigentes sindicais mais experientes do SMetal, Sidnei é ministro da eucaristia na igreja que frequenta e faz trabalho voluntário no Banco de Alimentos de Sorocaba. É casado e pai de um casal.

Marcos José Santos da Paixão (Baratão)
Aos 47 anos, Baratão, como é conhecido na fábrica, é casado e tem dois filhos. Ele trabalha como operador regulador e está na fábrica desde 2004. Atualmente, é cipeiro e está associado ao sindicato desde 1998. Entre as conquistas do sindicato ele enfatiza a melhora na carga horária e o vale compra duplo, no final de 2024. Entre as reivindicações para seu mandato como CSE estão a luta pela inclusão e diversidade na fábrica.
SCHERDEL

Marcelo Rodrigues
Associado ao SMetal há mais de 24 anos, Marcelo Rodrigues trabalha há 15 como operador de máquinas na Scherdel do Brasil. Pai de um menino, Marcelo sempre esteve engajado em projetos sociais. Em sua carreira metalúrgica, já participou da CIPA, quando iniciou sua militância em prol dos trabalhadores. Entre as conquistas ao longo desse tempo, destaca melhorias na alimentação e jornada de trabalho. Marcelo segue para o seu terceiro mandato como diretor do SMetal.
TOYOTA
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Anderson Andrade Silva
Anderson Andrade Silva tem 44 anos. Trabalha na Toyota desde 2012 como operador de transporte industrial. Casado e pai de três filhos, é sindicalizado há treze anos e já atuou na CIPA. Concorre ao seu segundo mandato. Ele destaca a garantia de postos de trabalho, bem como as melhorias de benefícios ao trabalhador como conquistas importantes. Anderson diz que melhorar as condições ergonômicas e os processos pelo esforço repetitivo são demandas urgentes a serem enfrentadas no local de trabalho.

Cléber Antonio Gomes (Clebinho)
Cléber, 42 anos, é operador multifuncional e trabalha na fábrica desde 2020. É casado e tem duas meninas. Está no segundo mandato como cipeiro e candidata-se pela primeira vez a membro de CSE. Ele destaca que as negociações do sindicato são fundamentais para o aumento salarial, que por sua vez, impacta toda a economia local. Entre as bandeiras de luta está o combate às injustiças no ambiente de trabalho.
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Eduardo Mascarenhas (Du)
Eduardo Mascarenhas, também conhecido como Du, desenvolve seu ofício na Toyota desde 2012. Ele tem 38 anos, é casado e pai de um filho. Associado desde 2008, Du trabalha como pintor na fábrica sorocabana da montadora japonesa e tem experiência por ter atuado na Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA). Foi nesse período que despertou nele o interesse pela luta dos trabalhadores e trabalhadoras. Para Eduardo Mascarenhas, o SMetal sempre atuou na luta pelos direitos e qualidade de vida do trabalhador.

Jailson dos Santos Dantas
Jailson dos Santos Dantas é casado, é pai da Sofia e tem 38 anos de idade. Ele tem experiência pois já foi da CIPA por quatro gestões. Jailson trabalha como montador multitarefa na unidade sorocabana da empresa Toyota há 12 anos. É metalúrgico desde 2008, quando começou a trabalhar na Tecsis. Desde então, Jailson é filiado ao SMetal. Para ele, o Sindicato já atua na causa, mas deve intensificar sua luta por postos de trabalho com mais qualidade de vida e menos lesões no chão de fábrica.

Kleber Santos de Souza (Klebão)
Com 36 anos de idade e 19 anos no ramo metalúrgico, Kleber está há 13 anos trabalhando na Toyota, como pintor multifuncional. Casado e pai de 1 filho, Klebão está em seu terceiro mandato como membro da CIPA. Ele diz que o SMetal foi importante na luta pela melhoria implantada no refeitório da empresa, além das conquistas no PLR e no aumento real. Para Klebão, a melhoria do ambiente de trabalho de forma a melhorar a saúde mental do trabalhador é o foco que deve ser buscado pelo Sindicato nos próximos anos.
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Márcio de Jesus Ribeiro (Marcinho)
Tem 39 anos e trabalha como Montador Multifuncional na Toyota desde 2018. É casado, pai de um casal, e se candidata agora ao seu segundo mandato na Comissão Sindical da Toyota. Associado ao SMetal desde 2010, já teve experiência na CIPA. Vê que o SMetal foi imprescindível nas negociações coletivas, no combate à descriminação e assédio moral, sexual e outras formas de assédio, além de várias melhorias no local de trabalho visando saúde física e mental dos trabalhadores. Para ele, os próximos temas a serem abordados nesta próxima gestão são as melhorias das condições de trabalho e melhores remunerações ao trabalhador.

Maria das Dores da Silva Fideralino (Mariah)
Mariah, 32 anos, é operadora multifuncional e trabalha na fábrica desde 2021. Já foi integrante da CIPA e está participando pela primeira vez da eleição sindical, como membro do CSE, para fortalecer a presença das mulheres na metalurgia. Casada, tem um enteado, ela destaca o papel do sindicato na melhoria do desenvolvimento pessoal e das relações entre os trabalhadores e as trabalhadoras da Toyota.
TURN PARTS
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Alessandro Marcelo Nunes (Perninha)
Aos 50 anos, Marcelo é funcionário da fábrica desde 1996, é casado e tem dois filhos. Como voluntário, ele atua no SMetal do Bem, que distribui marmitas de forma solidária. Sócio do sindicato desde 1999, Marcelo está na liderança sindical para se manter na luta por melhores benefícios para os trabalhadores. Entre as conquistas do sindicato na fábrica, ele destaca mais segurança e trabalho digno.
VICFER
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Francisco Germaine Figueiredo dos Santos (Ceará)
Com 51 anos de idade, Ceará, como é conhecido, é soldador há 29 anos na fábrica. Já atuou na CIPA por duas vezes e é associado do sindicato há 25 anos. Ele ressalta que uma das ações mais importantes do SMetal na Vicfer foi a luta pelo PPR, quando teve uma vitória histórica. Agora, as reivindicações precisam ser mantidas pela ampliação de direitos. Ceará é casado e tem três filhas.
VMX
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Márcio José Leite de Oliveira (Biriba)
Casado e pai de duas filhas, 46 anos, é também conhecido como Márcio Biriba. Além das atividades sindicais, ele realiza um trabalho na Pastoral da Acolhida da Igreja Católica que frequenta. Atuando como mecânico de manutenção da VMX do Brasil desde maio de 1997, Biriba já foi cipeiro por dois mandatos e também acumula a experiência de atuar na mesa de negociação do PPR. Associado ao SMetal há mais de 24 anos, ele vê como prioridade para os próximos anos a implantação de um plano de cargos e salários, a continuidade nas negociações do PPR e na busca por um plano de saúde para trabalhadores.
YKK

Emerson Queiroz Werneck
Emerson, 26 anos, é mecânico preparador e trabalha na YKK desde 2021. Tem experiência na CIPA e está se candidatando à eleição sindical pela primeira vez. Ele destaca a importância do sindicato nas negociações do PPR, na qual já foi integrante da comissão por dois anos. Casado, tem um filho e como voluntário trabalha com aulas de futebol para crianças.
ZF DO BRASIL - PLANTA I

Alexandre de Campos Bittencourt (Avatar)
Casado, 42 anos e pai de um casal. Trabalha como operador de produção na planta 1 da ZF desde 2011. No ramo metalúrgico desde 2000, Bitencourt é filiado ao SMetal há quase 15 anos. Para ele, o Sindicato dos Metalúrgicos de Sorocaba e Região se destacou nos últimos anos na implantação e melhoria do Vale Alimentação, bem como, na implantação da grade salarial. Para os próximos quatro anos, os problemas a serem enfrentados são: redução da carga horária sem redução de salário e valorização do PPR.

Ana Thairê Vieira Silvio
A montadora Ana Thairê Vieira Silvio entrou para o ramo metalúrgico em 2018, quando começou a trabalhar na planta 1 da ZF. Com 32 anos de idade, ela é mãe da Kauany, de 13 anos. Logo que entrou para trabalhar na montadora alemã, Ana se sindicalizou ao SMetal. Ela destaca o trabalho realizado pelo Sindicato nas melhorias do PPR, no vale-compras e também no acordo do banco de dias. Para Ana Thairê, pautas que precisam ser debatidas nos próximos anos são a contratação de mais mulheres no chão de fábrica e principalmente na liderança, bem como o aumento do vale-compras.
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Daniel Firmino Viana
Tem 39 anos e há 19 trabalha como operador de máquina. Casado e pai de uma menina, Associado do SMetal desde 2006, para ele, o SMetal se destacou nesses últimos anos na negociação de calendário, na resolução do banco de horas e nas lutas pelo Vale-Alimentação e pelo PPR. Nos próximos quatro anos, o SMetal terá de enfrentar o problema da grade salarial, lutar contra o assédio no ambiente laboral, conquistar medidas que tragam mais saúde e segurança aos trabalhadores, realizar cobranças para a melhoria no tratamento ambulatorial e ampliar convênios para atendimentos médicos e odontológicos.

Jeniffer Caroline Dessibio Almeida
A operadora logística tem 24 anos e trabalha desde 2021 na planta 1 da ZF. Está há 4 anos no ramo metalúrgico e é associada ao Sindicato desde então. Jeniffer diz que o SMetal obteve grandes conquistas para o trabalhador da ZF como a melhoria no restaurante, troca dos ônibus do fretado e negociação do PPR. Nos temas mais urgentes a serem abordados pelo Sindicato, ela acredita que são a colocação de cobertura onde os trabalhadores esperam o fretado na fábrica, e a melhoria do banheiro feminino que antes era masculino e tem portas com tamanhos inadequados ao uso por mulheres.
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Edgard Cirilo dos Santos (Cirilo)
O metalúrgico tem 58 anos, sendo que trabalha há 23 anos na planta 1 da empresa ZF. Cirilo é casado, tem duas filhas e é associado do SMetal desde que entrou na empresa. Ele trabalha como almoxarife de material não produtivo, arquivando toda documentação de ordem de produção. O SMetal teve papel importante na empresa fazendo acordos para aprimorar o horário de trabalho, o banco de horas, o PPR e o calendário. Cirilo diz que nos próximos anos o Sindicato deve lutar para fazer cumprir os acordos e a convenção coletiva, bem como, trabalhar contra o assédio.

Osíris de Souza Rocha
Casado e com três filhas, Osíris, 58 anos, tem 27 anos de trabalho na ZF Automotive. Metalúrgico e associado do sindicato desde 1987, ele atua como inspetor de qualidade e acredita na luta sindical como ferramenta para melhorar as condições de trabalho. Como exemplo, ele cita a luta pelos direitos dos trabalhadores com lesões. Entre as propostas de reivindicações Osíris pontua a melhoria urgente pela qualidade da alimentação no refeitório e fazer com que a CIPA seja mais atuante pela saúde e segurança do trabalhador.
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Roberto Carlos Reis (Robertinho)
Com 58 anos de idade, Roberto Carlos Reis é associado há 28 anos ao SMetal. Pai de três filhas e avô de três netos, ele trabalha como mecânico de manutenção desde 1997 na planta 1 da ZF. Metalúrgico desde 1988, já participou de 2 mandatos na CIPA. Robertinho diz que nos últimos quatro anos, o SMetal foi determinante nas negociações do PPR, nas negociações do calendário dias-pontes e melhorias no restaurante. Como principais demandas a serem resolvidas nos próximos anos, Robertinho cita a melhoria do convênio médico, melhoria no refeitório e continuar as negociações para melhorar o PPR.
ZF DO BRASIL - PLANTA II

Allan Gridini Lopes da Silva
Tem 30 anos e trabalha como operador de produção desde 2022. Ele já fez parte da CIPA em outra empresa que trabalhou. Associado ao SMetal há 3 anos, Allan diz que o Sindicato foi importante nas negociações para melhorias realizadas no restaurante da fábrica, bem como, na negociação da grade salarial. Para ele, a climatização do ambiente fabril precisa de melhorias e a grade salarial é tema que precisa ser negociado nesses próximos anos. Outra questão que merece atenção é a instalação de uma cobertura no estacionamento e entrada principal da empresa para proteger os funcionários na entrada e saída no período chuvoso.

Anderson da Silva (Copinho)
Anderson da Silva, o Copinho, é associado ao sindicato desde 2005. Casado e pai da pequena Raíssa, o metalúrgico concorre ao seu quinto mandato e destaca a trajetória de lutas sindicais dentro da ZF do Brasil. Para ele, a organização do espaço de trabalho, os acordos para favorecer os trabalhadores e a fiscalização da gestão para defender os trabalhadores são as marcas do SMetal na empresa. No futuro, Copinho vê como luta prioritária a questão da ergonomia e o aumento do contingente de mão de obra.

Denise Aparecida Leonardo
A operadora de máquina Denise, 38 anos, trabalha na fábrica desde 2024, ano em que se associou ao sindicato. Separada, com três filhas e uma neta, ela tem como reivindicação a defesa da igualdade e de melhores oportunidades para mulheres em cargos de liderança. Denise enfatiza a força do sindicato nas negociações por melhores benefícios para os trabalhadores e para as trabalhadoras.

Fábio Rossy Nogueira Fonseca (Fabinho)
Fabinho tem 44 anos, é solteiro e tem dois filhos. Operador de máquina há 12 anos, acumula conhecimento por já ter integrado a CIPA por três gestões. Filiado ao SMetal desde 2011, ele diz que o Sindicato foi determinante para resolver os problemas com o PPR e com o Vale-Alimentação. Para ele, os desafios para a próxima gestão são diminuir ou acabar com o número de lesionados no chão de fábrica e trabalhar para que máquinas e processos tenham uma ergonomia mais eficaz, para que os trabalhadores possam ter uma vida laboral mais saudável.
COMITÊ DE APOSENTADOS (CSA)

Adilson Faustino (Carpinha)
Casado, pai de dois filhos, 54 anos e trabalhou por 28 na Cooper Tools (atual Apex) como operador e preparador de máquina. Com vasto trabalho social na igreja católica na década de 1990, foi eleito presidente da Comissão de Condições de Trabalho, Saúde e Meio Ambiente (CCTSMA). Associado ao SMetal desde 1995, defende uma correção justa da aposentadoria, para recuperar o poder de compra dos aposentados. Também defende o SUS e a luta por mais farmácias populares para atender os aposentados metalúrgicos e a sociedade como um todo. Promover encontros com metalúrgicos aposentados com associações de classe e órgãos de apoio à terceira idade.

Izídio de Brito Correia
Foi presidente do SMetal quatro vezes, é um dos fundadores do Banco de Alimentos de Sorocaba e está vereador, em seu terceiro mandato. Sempre atuou pela saúde tanto dentro das fábricas quanto na sociedade como um todo. Além de fiscalizar o poder público, participa das lutas pelo desenvolvimento social e por trabalho digno. Izídio entrou na Metalac em 1982, como preparador de máquinas e sempre se destacou no Sindicato como um hábil negociador. Como diretor, garantiu acordos históricos com as fábricas, que ampliaram as conquistas dos metalúrgicos. Tem 63 anos, é casado e tem três filhos.
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José Roberto Tarasca (Tarasca)
Tem 53 anos, é casado e pai de um casal. Operador de máquinas na Prysmian, no bairro do Éden. Metalúrgico desde 1986. Foi da CIPA por duas ocasiões. É filiado ao SMetal desde 1995. Ele diz que no Smetal a luta é por melhorias no ambiente de trabalho e reconhecimento dos trabalhadores. Defende uma urgente melhora na comunicação entre a direção da empresa com todos os trabalhadores para facilitar e dar melhores condições de trabalho e segurança. Está no segundo mandato do CSA e já fez parte do conselho executivo e fiscal.